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Mostrando postagens de março, 2010

k. in sintonia* ( Março - 2010 )

Buscar as palavras sensatas. As palavras puras do Teu amor. As palavras de benevolência. As palavras que auscutamos através do caminho do coração. Vamos buscar as belas e puras palavras. As singelas,as mais belas do Teu puro amor. Senhor, estamos aqui. Somos Teus filhos diletos, auxilia -nos na tarefa de para sempre Vos amar. Senhor, estamos na Terra em divina providência. Estamos, Senhor, lutando a cada dia pelo esplendor da vida reta e farta do amor de Cristo. Senhor, novas messes, novas paisagens, novos caminhos e a tua misericordiosa mão a nos guiar. Pai, estou aqui. Vim, no teu nome, Pai, mas eis que preciso partir. Adeus! k. in sintonia* {mediúnicas}

b r a n c o ( em construção... )

Branco que anuncia a paz, branco que renova energias Branco brando e firmamento, branco pleno e sereno, Ilumina e purifica, enlarguesce, rejuvenesce, faz festa e fantasia, na cambraia de todo dia. Há matizes sombreando e o branco saboreando. Há framboesas cristalizadas, sobre o seu colo, branco colo. Há enfatizadas o bem supremo, a delícia do terreno, a terracota enfeitiçada, pelo teu charme, eterno charme, Branco arrogante que esperneia e em frota Branco supremo que da terra brota. k. in urgências d'alma

Estilhaços

Em mil faces, vi-me quebrada. Em estilhaços, senti-me partida. Em mil feridas resumi a vida. De tudo um pouco um fato louco. Juntei pedregulhos, preguei em pregos. Afetuei-me aos presságios, fiz-me em regresso. Amontoei os rastilhos, o que pude, o que ficou. Encontrei novo rosto, rosto novo de amor! É fato, é urgente, é amor, é contente. É pressa, é esgotar mais uma vez uma face. Em mil partidos, um só mais uma vez ente querido. É a espreita afobada, a menina roubada. No colo oferece a prenda do dia. No gesto permanece, cadência, água fria, Mãos quentes, ou geladas, não importa o fato. Importa o que permanece e mostra outro dia! k. in urgências.

In sintonia ***

A vida prossegue em enorme regresso A pátria espiritual empresta seu nome aos que partiram Os eflúvios permanecem latentes em nossas mentes cansadas A divindidade se esparge em meio à densa camada terrestre E temos mais do que mensageiros, temos amigos e anjos protetores, Muitos chamados de amigos, muitos chamados de irmãos. Temos a providência divina, temos as benesses e as preces. Temos o halo divino a nos perpetuar diante da eternidade, Temos a verdade e a certeza da passagem, da estranha e formidável passagem. E ainda, podemos nos olhar e nos tracejar, em caminhos afluentes e em mãos bendizentes. Do conforto do amigo o consolo, do conforto, do irmão o gesto nobre, do conforto, do esposo que partiu, do conforto, do princípio que nos uniu. E vos falo, haverá um dia, em que todas as verdades serão uma única e só indivisível verdade. Kátia Torres Negrisoli Não copie, respeite autoria.

Não

Não me tires a poesia de todo dia, Não me afastes a essência vital Não me atormentes com festas banais Não me tires do caminho, afinal! Tracejei, revelei, encantei, é assim: Tão suave, tão crispante, tão cantante, Mas é assim! Não me modeles, não me maltrates a afeição. Não me tires do redemoinho, onde me lanço fagulha em vasta amplidão. Não nasci para ficar presa, não nasci para ser segura. Sou anjo rebelde, figura felina, ferina e canina, abandono e fico, enrosco-me e traio, maltrato e afago. Espera em teus olhos, na tua brilhante retina, de novo meu corpo Esguio se indo,... Espera, quem sabe... ficarei fixada, no momento supremo, das mãos enlaçadas. A sorte está lançada! k.t.n.

Inspirada in Rocco Caputo

Eu e os pintores/desenhistas, Algo que não se explica Tamanha afeição, Desejo antigo, outras eras, muitas eras... Descoturadas no tempo, atingem retinas , Reforçam o firmamento. Eu e os pintores/amores/da vida. Eterna sintonia entre arte & poesia. Musicadas pelas letras em assonâncias e aliterações. Os pintores, a poesia e a música. Onde eu?! k.t.n.

Canção de ninar gente grande!

Mãe, palavra proibida Rosa que não pode ser esquecida, Rima que jamais será perdida. Mãe, amor que dança em meus pensamentos Entre lírios, rosas e tormentos. Violência pacificadora das palavras ditas em ouvidos de ouvir. Poesia presente em noites de lua fria. Vento e brisa, quando o Sol insiste demais. Mãe, inesquecível..........eterna......fraterna........amiga! Só saudades! Onde você está? k.t.n.

L Serguilha (en español) en: Embarcações‏

Luís Serguilha en: Embarcações / 2004 La afinidad de los ejércitos de musgo es formada rigurosamente en los sentidos galvanizados por el canario del mar que expone el babor de las plantas en las embajadas luminiscentes donde los guardianes de las circunferencias marinas desnudan perpetuamente la intervención molecular de los ondeos sobre los codos metódicos del agua como la continuidad vertiginosa de las aves de migración a descomponer los tableros bilingües de los surcos cronológicos entre el insulamiento de las efigies sintonizadas y imperturbablemente

Mel

{Aos teus cor de mel } Amarilinos brilhantes focaram o instante, inebriaram e ruborizaram faces. Melosos, macios, melodiosos em acordes à boca farta, Fazem tatuagem no seu rosto exato. Fala sedosa, dentes cobertos, rosto já feito homem-feição-criança esperando doce. Este brilho, esta foice a martelar a todo instante. Esta saudade, este arrepio, este que me mata e me dá vazio. Espero. Desde a manhã, a tarde toda, à noite cubro. Tateio suas longas pernas, embriago-me na doce laranja-citrina. Espremida, partida, ansiosa, espera. Mel, este néctar seu, este sabor incontinenti, esta prova, esta gente. Estão a bailar, duas balas sedosas, orbitais, geniais. Focaram , fizeram miragem, grande bobagem, acertaram. Mel na face branca, mel em linhas finas, mel na boca, meles nos olhos. Cobertura! k.t.n.*

Vieste

Intentaste tristezas partidas e incendiaste as fagulhas perdidas. Escravizaste meus ombros cansados, em tuas mãos crispadas e ofegantes. Deixaste a cama macia e vieste ao léu, tão longe em visões tardias Mas, vieste! Não importa a partida, importa que vieste! Olhaste o breu e o espanto, admiraste a pequena tez coberta. Farfalhaste em dobrado o meu canto, aspiraste na flauta incendiante. Partiste. Levaste. Comigo uma parte. Contigo uma miragem. Foi Orfeu, que diante do breu cantou legando ao inverno o vazio. Foram tuas hostes, teus pecados, no meu encanto um puxado. E a donzela ferida caiu, suas vestes sangrentas cingiram, lentamente um nome em fronte. E o moleque feliz saltitante, gritou, bradou: _ Minha vez chegou! k. in obra.

k. in sintonia* 2009

A vida prossegue em enorme regresso A pátria espiritual empresta seu nome aos que partiram Os eflúvios permanecem latentes em nossas mentes cansadas A divindidade se esparge em meio à densa camada terrestre E temos mais do que mensageiros, temos amigos e anjos protetores, Muitos chamados de amigos, muitos chamados de irmãos. Temos a providência divina, temos as benesses e as preces. Temos o halo divino a nos perpetuar diante da eternidade, Temos a verdade e a certeza da passagem, da estranha e formidável passagem. E ainda, podemos nos olhar e nos tracejar, em caminhos afluentes e em mãos bendizentes. Do conforto do amigo o consolo, do conforto, do irmão o gesto nobre, do conforto, do esposo que partiu, do conforto, do princípio que nos uniu. E vos falo, haverá um dia, em que todas as verdades serão uma única e só indivisível verdade. Kátia Torres Negrisoli (sintonia*)

k. in sintonia*

Mensagem Para dizer que a paz é fundamental, precisamos brigar com a guerra. Para dizermos que o amor é o élan vital, precisamos brigar com a arrogância. Para dizermos que somos uno, precisamos ser divididos em muitas faces. Que nossas faces voltem os olhos ao mesmo ponto e nos diga da vida, da enorme VIDA, da qual somos protagonistas, fiéis do amor em Cristo. A vida ensina, mas a vida cobra. Não nos detenhamos com o mal passado, vislumbremos o bem futuro, o seguro bem, do qual bebemos as fontes dadivosas do amor. Amor, o imbatível amor. Amor, a certeza do amanhã. Amor a força firme que nos faz prosseguir. Amor, a certeza da fé da união. Amor, a conquista diária e 'militante' dos caminhos. Um amor em potes de paz é o que tenho aqui, Ave Cristo! 2010 k. in sintonia*

Cansaço

Deixa ouvir o meu silêncio, Escutar minh'alma Aliviar o meu cansaço, Sorrir... Deixa eu, deixa eu, deixa eu, Largada de mim, Desafinada de mim, Bem longe... Quieta a me encontrar! k.t.n. 2009

Festa

Quero dançar com e para você! Mascar balas de caramelo. Detonar o seu sorriso amarelo, Pular na corda-bamba. Sambar na Avenida Principal. Avisar que não irei, Não penas, não irei! k.t.n. 2009

Lance

Joguei as flores Lancei-as todas fora, Empoeiradas, sem graça, Desfolhadas, Caídas, Penitentes. Lancei-as ao vento. Soprei todos os sentimentos. Arrumei o verde vaso, Com novas sementes, Com novas cores De vermelho intenso Salpicadas de dourado, Pululando ao luar Que penetra pela fresta, Da janela que deixaste entreaberta! São vermelhas, São douradas Lindas e arrumadas. São dias de Glória, logo após o choro convulso. São almas agrestes, pulando o muro, vindo te ver. k.t.n. 2009

Má Vá ---

M a r g i n a l M á V a g i n a l ........n a l V á ---------- Mar ---------- k.t.n. 2009

EternaMente

É ter na mente Éter na mente ..........mente Mete na. mente Meta..na .boca É ter na .boca É ter na mente Mente na mente... k.t.n 2009

L Serguilha (auf Deutsch) in 'Embarcações'‏

UM POEMA-MEU TRADUZIDO PARA ALEMÃO.....ABRAÇOS SERGUILHA Embarcações * Die Integrität der Geometrie ist eben in den einfältigen Knoten wiedergeboren der reissende Vibrationen die spalten die Lungen ins Gewölbe des bedürftiges Bootes erfunden Die Feinheit der leuchtende Territorien erlaubt einen Widerstreit von Konsonanze in einem Archipel entfremdet barfuß durch die scharfsinnigen Konvertierungen der zitronen Fieber Ich fühle die Zession der Pflaumen in der Einheit der Erinnerungen gefangen mechanisch ins Vordach des fleischigen Labyrinth und die Selbstklebend der Lichter atmen die Fortschritte ein einzige der bildliche Krippen auf der Konvergenz der ozeanis