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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Ao amor!

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Farei poesias ao amor! Ao meu amor ao novo amor, ao que virá, ao que está vindo, ao que está em sonhos, a o que me olha de longe, sem me ver! k.t.n.* 

Reverência

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Desdobro-me aos teus pés e descubro na reverência a plenitude do amor.

Ao vento sementes em folhas

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  Força de avião no assombro/ Ass ovios da estação/ Sempre sorridente entre dormentes/ Navios ancorados folhas e sementes/ Palmeiras levando tapas/ Hora de andaimes jogados/ Partidos acabados levados ao cabo/ dentes/ Folhas, sementes, inocentes/ Levam ao acaso o carinho/ Ninhos de serpentes jubilantes/ Trens partindo fumaça/ Ligeiras no pão que não assa/ O ferro, o aço, o estandarte/ São broas de trigo, farinha de milho/ Pólen regado caído à beira do rio/ Que passa, passa e passa dormente/ Como trens triturando trilhos de  Bárbara Lia !   Hoje sinto-me assim: esgotada, triturada, de alma lavada e penada, como faísca que acende e morre, lent amente, no seu fogo. k.t.n.* in dormente

Vermelha básica

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Sexta-feira, fui para a escola dar aulas, para a turma da tarde, vestindo camiseta vermelha, bermuda no comprimento escolar e óculos de sol. Tudo muito básico para uma tarde adamantinense, mas para minha surpresa foi um auê, pois os alunos, maioria alunas, diziam que a professora chegou "divando". Resultado: logo no início da aula, aprendi com eles o significado do verbo "divar", que está se propagan do na linguagem informal. Também, aprendi o poder de uma "t-shirt" básica vermelha. Não reparem no vocábulo inglês, depois do "divando", senti-me no direito de usá-lo, ao invés de dizer simples camiseta vermelha. A tal vermelhinha, comprada numa loja sem griffe, aos olhos dos pupilos mostrou-se valiosa. Acho que foi o efeito de eu ter dormido muito bem, antes de ir para a escola dar as referidas aulas.  k.t.n.* in crônicas do dia inteiro. aproveitando o calor de Adamantina.

homem e hóstias

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Amar o homem que bebe o pão e o vinho somente aos domingos Pecado Capital! Amar o homem que come o vinho e o pão somente aos domingos Incrédula possibilidade! O homem partiu e deixou a hóstia consagrada na boca dos famintos. Cabelos longos ao vento. Mistério e sentimento, coisas de dor e momento, um lamento. Crédula intenção! O navio parte e a corda se rompe. Vazio No cais as pedras se movem... É noite no inverno do Norte Calor no Sul Tropical A arara canta vermelha O coração ficou preto! O pão é branco O vinho vermelho. k.t.n.*