René Magritte O eu-espelho abriga o teu nome que passa e de passagem pede de graça ou de pirraça: "_Garçom: um trago a mais desta água!" Eis que vira e passa e destoa e se vira e reviravolta e meia despenteia, E o que pranteia sombraceira se remete ao espelho de viragem. E inverte em climas absurdos fantasias, fantasmas e querias. E enlanguesce a face primitiva, alinha, respalda e aprimora e tece e lima. Em formas rústicas a face nobre e simples, os olhos teus gentis em eu-espelho, Alma minha em face eterna premiada busca no fundo o poço, a raça e a graça! De primeira!!! :) Viva-face! k in euforia