Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2019

Prata eternizante

Meus olhos prata derramam-se em talheres de cozinha taciturnos. O brilho ecoa pela sala traz respostas imediatas, brilhantes. Um limo de amor eternizaste pelo caminho. A sedar era carmin Os lábios rosados e os brilhos prateados. Incendeiam amor. k.t.n in prata

Avenida em curvas

Imagem
Onde a avenida faz curva, vi os teus peitos brotarem  qual carrasco em dia de tronco,  devorando todos os olhos  👀 .  E afoitos nesta passagem,  pediam licença para se retirar,  mas brotavam impunes nos panos brancos alvejados pelo sol  ☀️   numa grandeza planetária,  onde as cinzas eram estrelas liqüidificadas pelo som do Universo.  Único eles ficaram e pontudos,  diferenciando-se das mamas murchas sem leite e sem sol. Uma avestruz recolhe o ovo  🥚   deita a terra e espalha suas grandes penas pretas.  Cobre como lençol o improvável o belo e o terceiro momento.  Hora de partir.  A luz raiou.  k.t.n.  in volta das marias.

Vértices e agulhas

Imagem
O que te resta neste momento a não ser uma breve colheita?  Reparação de todo o mal que ora podes ter praticado?  O que te resta? Um amigo de ombro firme palavras solidárias imagens apaziguadoras? Talvez o homem de uniforme a mulher com a agulha que verte máscaras de alumínio edificando uma cerca imaginária.  E ela sorri.  E ela é gentil.  E tenta te alegrar  e aceitas  e devolves esse sorriso que pensava ser só teu até chegarem outros e outros  e o mesmo sorriso se ver es tampado  nos rostos róseos  destas meninas dominadoras de agulhas.  O tempo passa e elas envelhecem.  Hoje parecem tristes e opacas.  Olham para ti num vértice de esgueio.  Tornaste-te um pedra dura para tanta agulha.  Entra o mestre das farmácias e te sorri,  parece simpático,  mas os olhos denotam que está longe  e a tua vista não alcança,  não quer alcançar.  É o que resta, é o que temos, é o que somos.  K.T.N in mares braví