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Mostrando postagens de junho, 2010

Kátia Torres// Muitas

armadilhas.... nem com o controle remoto na mão se consegue tomar conta de todo o escrito..... a tela mágica e imensa se dilui para tornar com outra imagem, rapidamente, sucessivamente.....................-------------______k. 04 de junho

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A imagem diz tudo, meu suposto e pressuposto poema empobreceu. k.t.n.

Prá ontem!

Acorda Diretor, a Escola é Tua... Acordai os jantarianos, os nefastos e eternos poéticos que não se levantam. Mal o Sol se põe e a agonia não se foi... O Grito ensurdecedor de minh'alma não se cala, transparece em minha calvície, em internas gastrites e ites e ites e ites...> > > > > > > > > > >>>> >>>>>> >>>>> >>>>>>>>>>>>>>> Tolera, Professor, a missão é Nossa! Governador, para onde? Presidente, Aonde? As cores se pranteiam e a irmã-África-Sul presenteia o globo na bola do retorno da Física inquestionável. Amanhã, um filho teu, amanhã, um filho meu... e somos unos no trino Criador. A esfera torna. Não escolhe cores, abraça e dilui terrores de onde partiu. k.t.n. in acorda

Não há vento que suporte o meu pensamento, Não há dia que atravesse o meu portal firmamento Não há lume que apague o direito ao breu Não silêncio que não me traga de volta ao léu Há vontades e permissões passageiras. Há andantes violeteiras risonhas. Há o aço da fome que passa. O ácido que fermenta e esquenta. Há a desdita, a pressa, a preguiça. E há o amor, este imenso amor que te entrega de volta aos meus olhos internos de mar. Há o firmamento que me lança à tua terra, há a saudade gigante d'além mar. A vontade de mudar, de rodopiar, de cair, levantar-se, Tornar, ficar, estar muda e atroz, fera e sem voz, vida e vez. A hora da vez A honra da casa. O portal, o caminho. O menino pequenino, a licença poética atingida. Dias de festa e antagonismos cruéis desfilando. O rumor das saias, o alegre do bordado, o rum no canto fumado. O cálice, a rosa, o beijo. A estranha infância que passou e a enorme esfera azulejada a entrecortar lâminas fatiadas de cores primárias em redoma espalmada. É

j u n h o

Se o meu amor, pudesse dizer aqui tudo o que sinto, Tudo o que levo, Não haveria espaço, Não haveria caracteres.... O coração inchou, sobremaneira, que aguardo o lugar pequeno, onde possa expressar tanta belezZ! Obrigada, aos que contribuíram aos nobres e ternos sentimentos. k.t.n. In volta!

Uma estrela

Os dias não são sempre iguais, alternam-se em feridas e cicatrizes, em desvãos e pedaços, em alegrias e euforias, em paz e amor. Os dias pertencem aos que cedo se levantam, aos que cansados continuam, aos que desacreditados permanecem, aos que ofendidos se decretam a lei do esquecimento. A certeza da imensidão profunda, da descoberta iniciante, faz-nos trilhar, buscar, ativar. A esperança, a fé, a constância, companheiras inseparáveis, anunciam a boa-nova, anunciam os olhos brilhantes, a face rosada, o alinho. A face da amargura cede espaço aos doces tingidos de figo, aos doces pintados de abóbora, aos de verde-mamão acolhidos. E recebemos e devolvemos e tornamos a receber. A caixa é esta. Carregada de surpresas, não tão difícil de se levar. Bom dia , a todos! k.t.n. in rabiscos d'alma*

Quadro

Luis Serguilhs "...O animal da visão poética, da transmigração imaginária inaugura a metamorfose, as emboscadas da inexistência, os paroxismos heterogêneos, a plenitude das desobediências, a densidade hieroglífica e indetermina a visceralidade das suas lunações porque absorve os estremecimentos da afectividade, o sol-aberto-na-pedra, as transposições do clandestino, os engenhos estranhos, as impetuosidades selvagens, o desvairamento informulável das palavras:" BEIJOS E MUITA SAUDE

Festival Tordesilhas - 2010

http://cantarapeledelontra.blogspot.com/2010/05/festival-tordesilhas-dualogos.html