Crescer doi, narrativa.

Roupa lavada, cozinha limpa, cachorro banhado e um quarto arrumado e vazio. Filho sempre vai, chega e vai. No coração, o aperto, nos olhos a esperança é um sentimento difuso de egoísmo que puxa a cria para as suas asas. Estas se recolhem, pois é hora de novo voo. Quisera ser passarinho e pousar em seus ombros, tão sorrateiro que pensaria ser o sopro do vento, só isso e nada mais. Crescer dói.

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