Remanso
Só não me cansa o chá.
De hortelã, de cidreira, de camomila, maracujá.
Chás não cansam.
Não me cansam os pequenos.
Os amenos.
Doces.
Sobremesas.
Chuva mansa, neblina e flor.
Flores despetalam, mas nÃO cansam.
Despejam aromas, sutilezas.
Não cansam.
O barulho do vento adormece e não cansa.
O remanso das águas nas vitrolas antigas sedentas,
não cansam.
Não me espere, que não cansa.
Não espero, isto cansa.
A letra fatigada cansa.
As palavras no pensamento distraem.
O pensamento volátil é borboleta pousando.
O firmamento descansa.
k.t.n.* entre flores, pintassilgos e brisas.
De hortelã, de cidreira, de camomila, maracujá.
Chás não cansam.
Não me cansam os pequenos.
Os amenos.
Doces.
Sobremesas.
Chuva mansa, neblina e flor.
Flores despetalam, mas nÃO cansam.
Despejam aromas, sutilezas.
Não cansam.
O barulho do vento adormece e não cansa.
O remanso das águas nas vitrolas antigas sedentas,
não cansam.
Não me espere, que não cansa.
Não espero, isto cansa.
A letra fatigada cansa.
As palavras no pensamento distraem.
O pensamento volátil é borboleta pousando.
O firmamento descansa.
k.t.n.* entre flores, pintassilgos e brisas.
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