Jardins




Breve tempo de falar de jardins e casas, de roças e sertões.

Leve alma que penou cansada e fatigada parou na senzala e no porão.

Neves intensas caíram em trópicos avançados pelo Sol.

E da janela vazia as folhas jaziam inertes, caídas pelo chão.

Foram varridas pelo vento.

Encostaram-se, fermentaram, adubaram.

A circularidade visível, tangível na vida circense.

Florificaram.

E o jardim de imenso, coloriu-se.

Cobriu os galhos retorcidos que insistiam em ultrapassar o gradil.


//k.t.n. in texto inical.

Para Voc^!//

Comentários

blue star disse…
muito lindo..retrata bem o que se tem de bom no interior
Kátia Torres disse…
Obrigada, Blue Star! Sempre bem-vinda! Lindo dia para ti!

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