Paranormal




Que este Sol paranormal, deixe-me sempre igual/

Envolva as serestas verdes em violinos queixosos/

Revolucione os preguiçosos/

Deite as cabeças em assoalhos./


Muito malho, muito malho./

Que este Sou além do genial, deixe-me sempre diferente/

Para além do egoísmo, do olhar umbilical./


Deixe-me, deixe-me, deixe-me/

Em profusão astral, nada assim, fenomenal./

Um pouco de cal, cálice, vinho e tal./


Uma imagem, um torpor, nada mais.//


k.t.n. in pressa



Kátia Torres Negrisoli

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