Ao que há

Depois conto quantas vezes dedilhei o teu rosto
Depois conto quantas vezes deparei com o teu desgosto.
Só depois, agora não.
Agora me prendo ao lúcido, ao factual.

Ao que há.

Na transumância do teu olhar.

Na quimera do colo lunar.

Através da luneta,

ENTREFUEGO

BEIJAR

Eis que novo aba dá!

vá.

k.t.n.*

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Cantinela

Frutas

Pode ficar!