Novembro II - 2007
Inicia com a vida em velas, flores, melancias.
Em marcha ritual ao marmóreo
NO cruzeiro o olhar silente e grave.
Profundo, melancólico, com lágrimas talvez,
Ante aos que se foram.
Não estão aqui? Onde, então?
E a pequenês se agiganta
Entre ritos e rezas, oração, disposição.
O deixar das margaridas, simples, sem perfume...
Flores de plástico, papel, rosas ricas.
Todos ali se encontram, crianças, velhos-moços.
Num lugar sem idade, onde a ilusão e a vaidade, o trabalho/honestidade,
Fundem-se num desejo último,
E olhamos para dentro,
Em nosso recôndito
Lembranças, apenas, são certezas:
Saudades imensas!!
Navios de partida.
K.t.N>
2007
Em marcha ritual ao marmóreo
NO cruzeiro o olhar silente e grave.
Profundo, melancólico, com lágrimas talvez,
Ante aos que se foram.
Não estão aqui? Onde, então?
E a pequenês se agiganta
Entre ritos e rezas, oração, disposição.
O deixar das margaridas, simples, sem perfume...
Flores de plástico, papel, rosas ricas.
Todos ali se encontram, crianças, velhos-moços.
Num lugar sem idade, onde a ilusão e a vaidade, o trabalho/honestidade,
Fundem-se num desejo último,
E olhamos para dentro,
Em nosso recôndito
Lembranças, apenas, são certezas:
Saudades imensas!!
Navios de partida.
K.t.N>
2007
Comentários
Ultimamente, estou amando em vermelho e muiiiito feliz!
Aguarde novos poemas em vermelho, partilharemos!
Venha sempre! O blog é nosso!
Bjão,
da Katita*