As palavras***
E se me der vontade de poetizar, virei!
Com você, para você, ou sem você.
Se me der vontade de descompôr as palavras,
Sobre você, por você, apesar de você,
Virei!
E nesta insanidade premeditada, direi:
Com as palavras pensadas, com as palavras jogadas.
Rimarei.
Ou não rimarei.
Não importa!
A verdade é a necessária e valorosa amiga.
Das crianças e das Santas poetisas.
A vaidade das palavras traz a vida.
Em sabor, em lavor , deveras amor.
E se me der vontade de poetizar virei.
Ainda, se me der vontade de sonhar, concretizarei.
Do sonho a maior verdade é o inexato.
Do consciente o maior desejo é o incontido.
Da força das letras, o grande encanto,
É esta necessidade premente, de fingir docemente,
Que esta saudade que se sente é gentil e companheira.
Por isso, se me der vontade de poetizar virei.
Para não estar só, trazer você comigo, um trato antigo.
Uma vontade nova.
Uma rosa vermelha de anos, e um desejo novato de instantes.
k.t.n.
in sono...
Com você, para você, ou sem você.
Se me der vontade de descompôr as palavras,
Sobre você, por você, apesar de você,
Virei!
E nesta insanidade premeditada, direi:
Com as palavras pensadas, com as palavras jogadas.
Rimarei.
Ou não rimarei.
Não importa!
A verdade é a necessária e valorosa amiga.
Das crianças e das Santas poetisas.
A vaidade das palavras traz a vida.
Em sabor, em lavor , deveras amor.
E se me der vontade de poetizar virei.
Ainda, se me der vontade de sonhar, concretizarei.
Do sonho a maior verdade é o inexato.
Do consciente o maior desejo é o incontido.
Da força das letras, o grande encanto,
É esta necessidade premente, de fingir docemente,
Que esta saudade que se sente é gentil e companheira.
Por isso, se me der vontade de poetizar virei.
Para não estar só, trazer você comigo, um trato antigo.
Uma vontade nova.
Uma rosa vermelha de anos, e um desejo novato de instantes.
k.t.n.
in sono...
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