;;;;;;

O que é feito de ti, que roteiros ocupam os teus mapas?
Que caminhos trilhas ocupados de ti?
Quantos de ti resumem o que não existe?

Para onde vais, para onde o caminho em teus meandros de coloração difusa?
Onde deixaste a disseminação do espectro das 7 cores?
É assim... quando se vai, é assim quando se encerra...
é mais que assim, é perder-se de vista... é ruptura e fuga...
É encontro sem permanência... abstinência!

Congruência inexata de formas, de pernas, de braços, de rostos...

Parte só, parte leve ... e em levas a pergunta.
A de sempre, sem resposta.
Posta atrás da porta.
Quase morta.
t o r t a.

tu.

Comentários

*andorinharos@ disse…
Que poema fantástico! Lindo!!!

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