Cadê a promessa feita, o jarro arrumado sobre prateleira posta? Cadê a vigia noturna sorrateira-ligeira pescando talvez e nãos ou sins. Onde a urgência do colorido da íris emprestou o barco travesso a rumar outros mares? Onde o passado ressurge, quais cinzas em Fênix, quais moças gentis, quais iguais que nunca vi, somente em sonhos... Onde, meu filho, a saudade bate mais atroz, bate e judia e não dá nós, desata e desaperta o peito em fulgurações geniais de mãe a fagulha. Onde meus filhos, onde a paragem, onde a viragem, em que viagem? Tenho pressa, tenho muita pressa de me ir..................... a cidade esquenta e dói. O peso atrapalha e maltrata. O ar, o ar, o ar............ O sol, o sol, o sol..............muito Sol..........muito, ,,,,,,,,,,,,,muito.............! Tragam os pinos, os perfumes do estrangeiro, tragam os perfumes dos pinheiros, os almiscarados e flores petúnias. Tragam, em rogo, a esta mãe pressurosa, mala cheia de viagem, encontrem em suas camas espaço farto, joguem ...