Ao que se foi!
domingo, 18 de Setembro de 2011
Alguém faz a curva no longe das vistas maternas cansadas, em olheiras profundas.
Atira-se à vida e pertence à esfera concêntrica da inevitável:
_Volta ao pó que tudo voltará!
E marca olhos pretos profundos em malha azul celeste, em terra de luz e marrom.
E espera com sofreguidão o minuto mágico de adentrar o chão, lançar sementes.
Entregar com patente, sabe...
Foi assim, levou um tanto de mim.
k.t.n.*
Alguém faz a curva no longe das vistas maternas cansadas, em olheiras profundas.
Atira-se à vida e pertence à esfera concêntrica da inevitável:
_Volta ao pó que tudo voltará!
E marca olhos pretos profundos em malha azul celeste, em terra de luz e marrom.
E espera com sofreguidão o minuto mágico de adentrar o chão, lançar sementes.
Entregar com patente, sabe...
Foi assim, levou um tanto de mim.
k.t.n.*
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