Dos filhos...
Dormindo
Os filhos dormem
Deitados em carteiras
Apontam para a alma
O boné de marca
O tênis da hora
A pulseira de prata.
Estampam em seus rostos "piercings"
No corpo tatuagem
Marcas d'uma sociedade
Dispersada em sua base
A brincar com a imagem.
As mães trabalham
Os pais se ausentam
Os filhos dormem...
As cidades crescem
O capitalismo verte
Nas veias a cruel
Do descaso a panacéia
Da conquista de mais um dia.
Celular último tipo, resta
O toque inexistente
A chamar um pouco a gente
Pra ver se inda se presta
A chamar de filho seu!
k.t.n.
23/04/2008
Uma criança pode sorrir.
Um adulto pode chorar.
Nossa mão não deve negar,
Tanta massa a modelar
Tanto trabalho por fazer
Tanto amor ter que dar.
Uma criança pode chorar....
Um adulto pode sorrir.
No entanto, no talhe da labuta
O seu canto o seu jeito é tanto.
Nossas crianças devem sorrir
Os adultos não devem chorar.
Vamos brincar de roda, brincadeira
de imaginar.
Os filhos dormem
Deitados em carteiras
Apontam para a alma
O boné de marca
O tênis da hora
A pulseira de prata.
Estampam em seus rostos "piercings"
No corpo tatuagem
Marcas d'uma sociedade
Dispersada em sua base
A brincar com a imagem.
As mães trabalham
Os pais se ausentam
Os filhos dormem...
As cidades crescem
O capitalismo verte
Nas veias a cruel
Do descaso a panacéia
Da conquista de mais um dia.
Celular último tipo, resta
O toque inexistente
A chamar um pouco a gente
Pra ver se inda se presta
A chamar de filho seu!
k.t.n.
23/04/2008
Uma criança pode sorrir.
Um adulto pode chorar.
Nossa mão não deve negar,
Tanta massa a modelar
Tanto trabalho por fazer
Tanto amor ter que dar.
Uma criança pode chorar....
Um adulto pode sorrir.
No entanto, no talhe da labuta
O seu canto o seu jeito é tanto.
Nossas crianças devem sorrir
Os adultos não devem chorar.
Vamos brincar de roda, brincadeira
de imaginar.
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